Team Talula Pascoli: julho 2012

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Entrevista: Talula Pascoli causa frisson nos boxes da Truck!

http://www.formulatruck.com.br/utilitarios/fckeditor/userfiles/interna_talula.JPG

Talula Pascoli é radiante. A simpatia em pessoa. Com dois olhos azuis que te atravessam quando te olham. A ex-BBB, hoje com 31 anos de idade, é um encanto. Talula desde fevereiro deste ano é a piloto do Pace-Truck na categoria de caminhões mais popular da América do Sul. É Talula que comanda o pelotão de competidores quando acontece algum acidente na pista ou alguma intervenção de bandeira amarela é necessária.
É muito difícil desvincular o BBB (Big Brother Brasil) de sua função atual. Mas pouco importa. As coisas se confundem. E funcionam. Tanto para o lado de celebridade quanto para o lado do automobilismo. Ela anda pelo boxes e causa frisson. Ela anda pela pista e cumpre sua função.
Talula topou conversar com o pessoal do Amigos da Velocidade – Yahoo! durante a etapa da Fórmula Truck que aconteceu no autódromo de Interlagos, em São Paulo. A modelo falou de sua experiência com caminhões, do assédio nas pistas e contou que está solteira. Sim, solteira. Livre. Desimpedida. Alguém se habilita?
Confira o bate-papo com a Talula:
Amigos da Velocidade – Yahoo!: Você conheceu a Mariana Felício, ex-BBB, que pilotou o Pace-Truck antes de você?
Talula Pascoli: Conheci. A Mari continua trabalhando. Hoje ela é contratada da Iveco e a gente se encontra em todas as corridas.
AVY: Você já conhecia a Fórmula Truck?
TP: Não. É primeira vez. Já conhecia a Stock Car, a F1. Já fui menina do guarda-chuvinha (Garota do Grid) há muitos anos atrás quando trabalhava com eventos...
AVY: Você foi grid-girl da F1? Lembra qual piloto que ficou ao lado?
TP: Ai! (risos), eu não me lembro. Eu sei que não era brasileiro... só isso (risos)
AVY: Não era o (Fernando) Alonso?
TP: Não... não era (risos). Então, eu participava desses eventos automobilísticos. Mas nunca estive na Fórmula Truck. Este ano foi o meu primeiro contato.
AVY: Como foi aprender a guiar um caminhão? Foi muito difícil? Como é essa relação com o Pace-Truck?
TP: Então, quando me falaram até me assustei. Pensei: 'nossa! Dirigir caminhão deve ser muito difícil. Não estou acostumada. Nunca entrei num caminhão. Não sei como funciona'. No primeiro contato tive um pouco de dificuldade na troca de marchas porque são 12 marchas. Nossa, meu carro são só cinco. Quantas marchas para eu passar! (risos) Mas depois me adaptei. Adorei. E falei para minha mãe que quero trocar meu carro por um caminhão. É muito gostoso. Outra sensação.
AVY: Como surgiu o convite para ser a piloto do Pace-Truck?
TP: O empresário que contratou a Mariana (Felício) me chamou, temos um conhecido em comum. Foi uma proposta simples, de presença VIP em evento. Ele me perguntou se eu encarava e respondi que sim. Porque medo eu não tenho. Muito menos de velocidade, já que vivo correndo (risos).
AVY: Quando acontece algum problema na pista durante uma corrida, um acidente ou coisa parecida, como é a ordem para você intervir com o Pace-Truck?
TP: Na verdade, estou junto com o Fábio (coordenador de resgate da F-Truck) dentro do caminhão. Nunca vou sozinha. É ele que escuta e recebe as orientações da torre, da direção de prova, e me dá o comando para ir. Ou, não ir. Eu só obedeço.
AVY: Você acha que ainda é conhecida como a ex-BBB ou já como piloto do Pace-Truck?
TP: Acho que ainda tem a imagem forte do Big Brother Brasil. Mesmo porque é recente, estive lá em 2011. Todo mundo diz que a piloto do Pace-Truck é a ex-BBB.
AVY: Como você lida com o assédio? O assédio maior é dos fãs no paddock ou, talvez, dos pilotos?
TP: Não, nada disso. Eu tenho pouco contato com os pilotos. A hora que eles terminam o treino, eu vou treinar. Então, é difícil de encontrá-los. Só em alguma reunião especial, ou algo assim. Por outro lado, tem bastante assédio (dos fãs). Ainda mais no dia da corrida. É uma loucura. Sempre tenho que ter alguém do meu lado, porque o pessoal fica me puxando para tirar fotos. Mas eu tenho o tempo contado para voltar ao caminhão. Já que a função é de responsabilidade.
AVY: Qual foi a melhor cantada que recebeu nesse período com os trucks?
TP: Gente, olha eu digo que nos últimos tempos os homens estão mais bem comportados do que as mulheres...
AVY: É mesmo? As mulheres já te cantaram?
TP: Não (risos). Eu não. Mas nos trabalhos que tenho feito com os meninos (ex-BBBs também), vejo que as mulheres atacam bastante. Nunca me disseram nada. Os homens me respeitam bastante. E só “parabéns” ou “você é muito bonita pessoalmente”. Mas sempre muito respeitoso. Eu não sei se é a imagem que passei, já que todo mundo sabe que sou mãe. Não teve uma cantada mais pesada, tipo grossa. Mesmo porque sempre estou com gente do meu lado. Nunca estou sozinha. Solta.
AVY: Mas você está namorando? Está casada?
TP: Não... estou solteira.
AVY: Você toparia seguir o caminho da Débora Rodrigues e virar piloto?
TP: Nunca imaginei a Truck na minha vida, mas eu gostei muito da experiência. Mas não sei o que é correr realmente. Uma coisa é andar no Pace-Truck a 80 km/h. Agora não sei como seria num caminhão de corrida mesmo. Só testando. Tenho vontade. É uma coisa para o futuro. Para se pensar.
AVY: Você já tem um grande amigo na categoria?
TP: Não... só o Fábio, que vive grudado em mim. É a pessoa que mais tenho contato. Além disso, ele também trabalha na Globo. É tudo muito rápido. A gente vem mesmo para realizar nossa função aqui. É difícil sair e encontrar depois.
AVY: Você ainda é contratada da Globo?
TP: Sou sim. Sou contratada da Turma do Didi.
AVY: Qual é seu piloto (e equipe) favorita na Fórmula Truck?
TP: Ahhh (risos), tenho que torcer para a Ford. Para minha turma, senão tenho o pescoço arrancado fora! (risos). Tenho que torcer para os meninos (Danilo Dirani e Pedro Gomes). Quem sabe eles não me dão um aumento (risos).
FONTE: Yahoo!
Continue Lendo►